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Livros que possuam a homossexualidade como tema estão em alta. Um deles é o resgate de história recente do bem-humorado Frescos Trópicos — Fontes sobre a Homossexualidade Masculina no Brasil (1870-1980), de James N. Green e Ronald Polito (José Olympio, R$ 27,00).
O título remete ao célebre Tristes Trópicos, de Claude-Levy Strauss, e garimpa textos escritos a partir do final do século 19 e até anos 80 do século 20. Na primeira parte, o tema é tratado por terceiros, gente que apenas “observa” o comportamento gay e dele tira as conclusões mais estapafúrdias.
Temos ainda, O Armário — Vida e Pensamento do Desejo Proibido, de Fabrício Viana (Edição independente, R$ 32,00) é relato de um “engajado”. Ele fala sobre a “entrada” e a “saída do armário”, e abrange família, história, conflito, neuroses, psicologia, ciência, religião, machismo, homofobia e outros temas ligados ao assunto. Fabrício, que é psicólogo, escreve artigos para diversos portais e veículos especializados no público gay, além de atuar em Ongs ligadas ao movimento gay.
Em Abrindo o Armário — Encontrando uma Nova Maneira de Amar e Ser Feliz, de Júlio Wiziack (Jaboticaba, R$ 29,00), o jornalista barretense Júlio Wiziack, escreve sobre como “se libertou” do tal armário — expressão usada para o gay que se assume. “É sensação maravilhosa libertar-se dos medos e angústias, sair da escuridão, ser o que se é.” Júlio conta que a homossexualidade nunca foi problema; a homofobia sim.
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